- Os outros programas eram dedicados a um compositor. A ideia agora é abrir o leque e trazer para o palco determinados movimentos, épocas e gêneros da música popular brasileira. A gente decidiu começar pela música nordestina, mas vamos passar por jovem guarda, tropicalismo e outros.
Já a apresentadora do Som Brasil fala da emoção de retornar à atração. - O protagonista do programa é a música, eu sou uma anfitriã, uma mediadora. Eu vejo aqui que os encontros que ele promove emocionam os próprios artistas convidados e, ao mesmo tempo, surpreendem o público.
Elba Ramalho, uma das convidadas escolhidas para representar o tema do dia, conta como se preparou para a performance:
- Eu me envolvi completamente, pois sou parte desse movimento e também sou intérprete dos cantores dessa época. Algo que eu admiro no Som Brasil é a liberdade que cada artista tem para criar sua interpretação das canções.
Um dos homenageados do programa, Geraldo Azevedo, divide o palco com Elba Ramalho para interpretar “Táxi Lunar”.
A paraibana ainda canta “Avohai”, “Pavão Misterioso”, “Mucuripe” e “Paralelas”. Na voz da baiana Karina Buhr, o público vai relembrar “Apenas um Rapaz Latino-Americano” e “Revelação”. Já a pernambucana Nuria Mallena interpreta “Dona de Minha Cabeça” e “Velha Roupa Colorida”; e as canções “Frevo Mulher” e “Admirável Gado Novo” ficam por conta do grupo pernambucano Zé Cafofinho e suas Correntes.
Som Brasil é escrito por Cleodon Coelho, Fernanda Scalzo e João Carrascosa, tem direção de núcleo de Luiz Gleiser e direção geral de Gleiser e Cacá Silveira. É exibido às sextas, pela Rede Globo.
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